quinta-feira, 24 de abril de 2008

General fala grosso e Governo acorda!

Leia no G1:

Defesa quer controlar trabalho de ONGs na Amazônia

Esta notícia realmente é de grande importância para nós brasileiros..
Vejam a força que tem a voz de um General... Bastou ele gritar para que o governo acordasse do sono eterno com relação a Amazônia e as ONGS oportunistas... A mais de 6 anos, eu venho enviando e-mails ao Congresso Nacional, relatando esse tipo de problema e falando, que aos poucos nossos índios estão aprendendo a falar inglês e Frances em vez do Português. Mas agora vejo que a coisa começa a andar... O problema da Reserva Raposa Serra do Sol ja tinha sido informado às autoridades brasileiras, leiam: Uma crise no horizonte de Roraima - 08/05/2005
Mas o Governo não pode só pensar em combater as Ongs e as organizações assistenciais dos índios... o próprio governo tem que se organizar para dar a assistência aos índios e ribeirinhos evitando que esses serviços sejam feitos por estrangeiros..O estado abre mão de suas obrigações constitucionais e oportunistas do bem e do mal entram em ação imediatamente. Não adianta só reclamar e punir... tem que cumprir o seu papel social, evitando que organizações o faça..Mas ao criar a perspectiva de controle na região, o governo já esta dando alguns passos para a defesa real da soberania. é uma ótima noticia e devemos comemorar este projeto e forçar o Congresso para que analise e vote o que tiver que ser votado. O critério nas demarcações de terras indígenas devem levar em consideração a segurança e soberania nacional. A FUNAI tem que deixar de ser um mero joguete nas mãos dos índios e Ongs, passando a ser um orgão administrador e coordenador dos Interesses indígenas e brasileiros junto ao Governo, que levem as reivindicações indígenas para uma possível implementação, mas sem perder o foco sobre a segurança e soberania nacional.

Um comentário:

Victor Leonardo da Silva Chaves disse...

Essa reação começa um pouco tarde. Já deveríamos ter feito isso há 20 anos atras, quando elas começaram a aparecer. Mas antes tarde do que nunca.Victor Leonardo da Silva Chaves